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Dia 15 - Provérbios 15

Olá, casal! Leiam todo o capítulo 15 antes de iniciarem a leitura deste devocional.

 

A casa do justo contém grande tesouro, mas os rendimentos dos ímpios lhes trazem inquietação. É melhor ter pouco com o temor do Senhor do que grande riqueza com inquietação. É melhor ter verduras na refeição onde há amor do que um boi gordo acompanhado de ódio. O avarento põe sua família em apuros, mas quem repudia o suborno viverá. 

(Provérbios 15:6,16,17,27)

 

Entre os muitos versículos do texto de Provérbios 15, o tema central é a administração. Seja de sentimentos, equilíbrio de escolhas e pessoas, e, de igual importância, a administração dos recursos que Ele colocou em nossas mãos. Isso está não só relacionado ao dinheiro, mas também aos nossos sentimentos para com ele. Por isso precisamos refletir que os recursos que chegam até o nosso lar precisam ser bem administrados para que possamos desfrutar de tudo o que temos de forma abundante. 

 

Pensem na situação hipotética de uma criança de 9 anos ser agraciada com a quantia de 20 mil reais para usar como quiser. Ela irá gastar tudo com brinquedos, doces e aparelhos eletrônicos e em menos de um mês esse dinheiro não existirá e provavelmente ela terá impactos na saúde física (doenças derivadas do excesso e açúcar e gorduras) e moral (rebeldia, egoísmo, autossuficiência e independência precoce). Parece absurdo pensarmos em dar tal valor para uma criança que não tem responsabilidade para lidar com isso. Mas não vivemos uma situação tão distante dessa. Deus nos dá o que podemos e temos maturidade para administrar, e todas as vezes que queremos ter mais do que podemos administrar, somos tão inconsequentes como essa criança. Ainda mais em um mundo que oferece tanta facilidade e conforto derivada do dinheiro.

 

Temos o costume de pensar que “Deus não nos dá mais do que podemos suportar” nas situações de luta, dificuldade e provações, mas quando algo na parte financeira nos falta ou nos é oferecida de forma racionada, questionamos a Deus e até tentamos obter pelo nosso próprio esforço, e nos esquecemos que “a quem muito é dado, muito é cobrado”.

 

Como temos administrado aquilo o que Deus nos deu? Temos ido pela força do nosso próprio braço pois achamos que não é o suficiente? Temos sido ingratos, avarentos, egoístas ou esbanjadores? Lembrem-se que em tudo Deus nos observa, seja para nos honrar, devido a humildade e sabedoria, ou nos abater em consequência de nossa soberba e avareza.

 

Orem juntos e peçam a Deus sabedoria e disciplina para administrar aquilo que Ele tem lhes dado.

 

Que Deus abençoe!

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